No Plano de Sucessão, o esforço maior cabe ao próprio funcionário (colaborador ou empregado, como a empresa preferir chamar seus profissionais). Quem não tiver vocação para aprender inglês, por exemplo, jamais adquirirá habilidade nesse idioma, mesmo que a empresa gaste fortunas com os melhores cursos.
O que a empresa pode fazer é oferecer oportunidades para pessoas que estejam interessadas e tenham potencial para se desenvolver em determinada disciplina ou área de atuação.
Não há necessidade de se ter um Plano de Sucessão formal. O que a empresa precisa é saber aonde ela quer chegar no longo prazo e desenvolver uma filosofia de gestão compatível, que permita a realização dos objetivos definidos. Se existir uma filosofia de gestão eficiente e eficaz, a empresa naturalmente adotará critérios para contração e promoção que a manterão sempre bem suprida de profissionais competentes em todas as áreas e em todos os níveis organizacionais.
A empresa pode deixar claras suas prioridades por meio de suas políticas de Recursos Humanos, incluindo Recrutamento e Seleção, Treinamento e Desenvolvimento, Remuneração, Incentivos etc.
12 de junho de 2010
Responsabilidades da Empresa e dos Profissionais
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